1. Entenda o DMSO:


O Dimetilsulfóxido  (DMSO) é um dos produtos mais eficazes para uso terapêutico, em conjunto com o dióxido de cloro. É um líquido orgânico, retirado da madeira, límpido, incolor, ligeiramente oleoso e sem odor, seu melhor princípio ativo é a lignina, que é um componente encontrado em várias plantas, responsável pela sustentação delas. Porém algumas plantas tem bastante lignina, como por exemplo o Aloe Vera (Babosa), que confere aos princípios ativos, alta capacidade de penetração nas células, e assim atingir as camadas mais profundas da pele.

Foi descoberto em 1866, pelo químico russo Alexander Zaitsev, que extraiu a lignina da polpa da madeira. É muito utilizado como solvente na indústria de papel. Começou a ser utilizado como dissolvente orgânico a partir de 1940.
Em 1963 o Dr. Stanley W. Jacob descobriu várias das suas propriedades medicinais.

2. Teste a sua sensibilidade ao DMSO:
Pela sua importância e capacidade de atingir profundamente os tecidos, é de praxe fazer um teste antialérgico, para não incorrer em riscos nos raríssimos casos de alergias em pessoas predisponentes; para esse teste, demarque um local no antebraço, aplique um pouco de DMSO e aguarde 1 hora antes de passar em locais maiores do corpo ou ingerir. Esse cuidado é somente na primeira vez que for usar o DMSO. Caso surja irritação ou vermelhidão no local e decidir usar, dilua mais e teste de novo, pois a diluição diminui o risco.

Atenção para sinais de reação alérgica mais graves:
Urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta. Interrompa o uso imediatamente e se sentir piora, entre em contato com um médico.

 

3. Informações Técnicas
Ele congela aos 18 °C em concentrações de 99%. Esse efeito é amenizado nas diluições de 70% ou 50%, para quem tem sensibilidade e alergias. Dilua de acordo com a sua necessidade até ajustar a melhor concentração para o seu caso.

Poucas quantidades de DMSO são suficientes para obter resultados positivos, apenas aguardando a sua ação, que melhora com o passar do tempo, por conta da sua capacidade acumulativa. Essa característica se destaca de outros produtos conhecidos no mercado.

Ele é empregado pela indústria farmacêutica para ser veículo de outras substâncias, pois ele potencializa qualquer substância que o acompanhe.

Outra propriedade valiosa é a capacidade de solvência, interage perfeitamente bem em água, solventes orgânicos, azeites, álcoois e cetonas.

4. Aplicações do DMSO:
O DMSO atravessa facilmente a pele, membranas mucosas e barreira hematoencefálica; alivia dor, impede o crescimento bacteriano, suaviza tecidos cicatrizados e melhora a oxigenação. É calmante, relaxante muscular, diurético e impede o avanço de inflamações.

Tem patente e é regulamentado pela ANVISA, para reduzir dores e a inflamação no tratamento de cistite intersticial, que é uma doença crônica da bexiga. Porém também é usado para entorses, luxações, queimaduras, artrites, nervo ciático e ossos fraturados, relaxa a bexiga e os músculos pélvicos; elimina completamente as dores e regula o sistema imunológico. Transporta águas ou outras substâncias, nutrindo zonas desidratadas, e por ser vasodilatador, leva os princípios ativos curadores onde são mais necessários. Acalma e reduz varizes, trombos, cãibras, queloides e cicatrizes. Pode ser usado para aliviar hematomas ou dores de cabeça.

No sistema imunológico, promove o aumento de glóbulos brancos e os macrófagos, há registros de regeneração na síndrome do intestino permeável e combate o avanço do câncer.

Está comprovado que o DMSO elimina vírus e fungos, é bem eficaz contra cataratas, lesões desportivas, esclerodermia, miastenia grave, e outras doenças. Estudos revelam que em pessoas com síndrome de Down, diminui o retardo mental.

5. Uso Interno: Para ingestão, diluir 3 gotas de DMSO, misturado em cada copo de 10ml de CDS diluido num litro de água, de 8 à 10 vezes ao dia, de hora em hora, perfazendo 24 gotas no total.
Uso Externo: Uso tópico, usar o DMSO 70%, aplicando gotas sobre o local, com batidinhas com a mão para melhor absorção.

O DMSO puro esquenta muito se for colocado em feridas, especialmente se estiverem abertas, por isso sugiro a diluição à 70%.

Para alívio de dores, passe o DMSO suavemente com as mãos ou deixe a pele absorver, em uma área maior do que o local dolorido. Passe diretamente na pele duas ou três vezes por dia. Não faz mal às mãos, mas se quiser use algodão ou um pincel limpo, (NÂO use luvas de látex ou borracha).

O CDS, deve ser aplicado no máximo até 10 vezes ao dia, pulverizado sobre a pele, em seguida suavemente, passar o DMSO, com as mãos, sem fricção.

Em tratamentos de grandes regiões, a cada hora alterne as áreas tratadas.

Este procedimento põe-se em prática durante 3 dias por semana, deixando que a pele se regenere durante os restantes 4 dias.

6. Recomendações ao uso do DMSO:
Na eventualidade de secura na pele, dilua mais as soluções e passe suavemente aloe vera ou azeite virgem para hidratar. Se a secura acarretar irritação, comichão, vermelhidão ou ardor, reduza a dose ou descanse até que melhore. Não é agradável, mas é possível acontecer de vez em quando, com algumas poucas pessoas e não tarda em desaparecer.

Não se deve armazenar o DMSO em frascos com conta-gotas plástico, sob nenhuma circunstância. O DMSO só deve ser guardado em frascos de polietileno (PE, HDPE) ou de preferência em vidro âmbar e conta-gotas de vidro.

O DMSO pode dissolver alguns tecidos, dependendo do que foram feitos, portanto, não deixe tocar na roupa ou em outros materiais se estiver usando a forma líquida, especialmente látex e borrachas. Interage bem com luvas de plástico simples.

Efeito secundário: Há um sabor e odor semelhante a alho, que podem surgir alguns minutos após a administração e durar várias horas, ou não. Geralmente diminui com a continuidade do tratamento.

Alguns podem sentir desconforto ou irritação quando a solução é inserida ou enquanto o está retendo na bexiga. Esse efeito vai se tornar menos perceptível ao longo do tratamento.

Grávidas e crianças.
Mulheres grávidas ou amamentando, não devem usar o DMSO, pois ainda não há pesquisas suficientemente seguras para elas.

Guarde o DMSO à temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC. Armazene longe do banheiro, calor, umidade e luz. Mantenha longe do alcance de crianças e animais de estimação.

7. Cuidados básicos com o seu uso:
O DMSO é um transportador de substâncias através da pele, por esse motivo, é necessário uma limpeza cuidadosa de mãos, unhas e local de aplicação, lave com sabonete e enxágue bem, removendo quaisquer ranços de outros produtos, perfumes, cremes ou impurezas, pois ele transporta tanto as substâncias boas quanto as ruins, ou seja, não convém misturar substâncias nocivas ou venenosas.

Não se recomenda fazer clíster com DMSO, porque as toxinas presentes no cólon seriam reabsorvidas.

Como o DMSO abre os poros, evite ficar perto de substâncias tóxicas, tipo pesticidas, por pelo menos três horas após o uso.

Não use DMSO para tratar intoxicação por plantas venenosas ou picadas de insetos venenosos. Para insetos não venenosos, use cataplasma.

O DMSO tem sido usado como opção no tratamento alternativo em casos de câncer, muitas pessoas confiam na sua eficácia.

8. Contra indicações:
Dimetilsulfóxido (DMSO) não deve ser utilizado em doentes nos quais foi administrado dexrazoxano para tratar um extravasamento de antraciclina.
É contraindicado nos casos raros de excesso do aminoácido metionina no sangue.

9.  Estudos da Universidade de Valência, que em 2010 realizou estudos onde observou boa tolerância clínica, sem nenhuma reação adversa quando utilizado na concentração de 50% por via tópica.

Oficialmente, foi dado a pacientes oncológicos como complemento à quimioterapia.
São mais de 10.000 artigos científicos de medicina clínica e, segundo o doutor Stanley W. Jacob. O seu uso médico é vasto, podendo ser aplicado numa grande variedade de doenças, incluindo dor, inflamação, esclerodermia, cistite intersticial, artrite e hipertensão intracraniana.

O DMSO além de prolongar a vida, ajuda a combater as resistências de bactérias nocivas. Eficaz na reparação de tecidos moles, necroses locais, úlceras, queimaduras, e, de forma externa, em traumatismos, dores articulares, inflamações, artrose e dores em geral.

10. Alguns estudos da Universidade de Chicago:
Em 1971, o doutor Jack de la Torre (professor de fisiologia e neurocirurgia), realizou aplicações com o DMSO em lesões do sistema nervoso central e descobriu que o DMSO era capaz de baixar as pressões intracranianas melhor do que qualquer outra substância conhecida, que estabilizou a pressão arterial, melhorou a capacidade respiratória, acelerou os processos de desintoxicação e eliminação de toxinas através da urina. É ótimo para o tratamento de derrames cerebrais, regularizou o fluxo sanguíneo através da medula espinhal, nas áreas de lesões, dissolveu coágulos usando altas concentrações injetadas, sem quaisquer efeitos adversos. Penetra rapidamente as membranas e a barreira hematoencefálica, tal qual a água, sem danificar os tecidos e transportando nutrientes e outras substâncias onde são necessárias. Diminui e até bloqueia os impulsos de dor ao longo das células nervosas, reduzindo efetivamente a dor em lesões musculares, pós-operatórios ou outros tipos de dor.

O DMSO não transporta bactérias ou vírus pelas membranas porque são demasiado grandes para atravessá-las.

Usa-se de forma parenteral para: traumatismos do sistema nervoso central (crânio e medula), artrite séptica, compressão medular e mialgias dorso lombares de origem neurológica, diarreia aguda, encefalomielite equina, endotoxemia, isquemia intestinal, laminite equina, meningite neonatal, síndrome de desajuste pré-natal, mieloencefalite equina por protozoários, pneumonia e pleurite.

11. DMSO no tratamento do câncer
O DMSO é altamente eficaz nos linfomas, reduz a dor e substituiu a morfina no grupo investigado.

12. INDICAÇÕES E PROTOCOLOS

Este é o protocolo mais usado
via oral: preparar 10 ml de CDS em 100ml de água + 2 ml de DMSO para cada 50 kg de peso. E para doenças graves, inicie o CDS com metade da dose e aumente devagar até 30ml (doses mais altas necessitam de avaliação, com a recomendação de no máximo 80 ml de CDS), equilibrando a equivalência com o DMSO. O DMSO devera ser adicionado somente no momento de ingerir.

Acidose metabólica das articulações (Artrite):
CDI + DMSO: administração intramuscular em uma dose de CDI (Soro fisiológico + 20 ml de CDS), (ou faça o soro fisiológico com 90 ml de água destilada + 10 ml de CDS + 1g de sal marinho sem aditivos), acrescente 2 ml de DMSO para cada 50 kg de peso vivo, até que os sintomas diminuam. É possível a combinação com outras terapias anti-inflamatórias complementares. (A aplicação injetável, precisa ser feita por profissional capacitado).

Protocolo Intensivo 5 / 5-100 para doenças graves
Inicialmente tome 5 ml de DMSO 70% para 100 ml de água. Em seguida 5 ml de CDS 3000 ppm em 100 ml de água. Repita a cada l-2horas, se necessário, até 12 vezes por dia. Reduz-se a dose, se houver desconforto ou náuseas. As membranas mucosas são mais receptivas ao CDS quando primeiro se ingere o DMSO, essa forma potencializa a eficácia do CDS. Deve-se iniciar com doses baixas e aumentar gradualmente.

 

Protocolo para problemas na boca e nos dentes
O CDS é preferível, porque o seu pH não afeta o esmalte dos dentes. Se observar uma sensibilidade à pressão da mordida, ela pode ser causada por uma bolsa de infecção por baixo da área do dente, nas raízes. O bochecho vai retirar os nutrientes que possam estar alimentando as bactérias, a escovação não é suficiente; é recomendado a adição de DMSO à mistura.
Desta forma, há uma possibilidade de eliminar até abcessos. Há evidências de bons resultados em tratamentos de canal por dentistas que usaram 5 ml de CDI em uma concentração de 50 ppm (0,005%).

Bochechos com CDS: Este protocolo é útil para dentes, mau hálito, feridas na boca e fungos.

Para inflamações profundas: adicionar 1 ml de DMSO num copo de 200 ml de água com 10 ml de CDS. Enxaguar e gargarejar a boca de 3 a 4 vezes por dia, por 3 minutos, durante 2 dias. Depois, uma vez por dia. No final, é importante enxaguar a boca com água.

Dores de dente aguda: proceda como indicado acima e aumente a dose de CDS para até 20 ml, encha a boca segurando-o durante dois minutos, cuspa o líquido e enxágue a boca.

Protocolo para AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou ataque cardíaco
• Misturar a 1 colher de sobremesa de DMSO e outra de azeite e aplicar sobre os membros do corpo, em caso de acidente vascular cerebral.
• Tomar 1 ou 2 colheres de sobremesa de DMSO, misturado com água a cada 15 minutos, em caso de um ataque cardíaco.

13. Esperança para portadores de AVC isquêmico

O tratamento engloba ácido alfa lipóico (ALA) com DMSO (Dimetil Sulfóxido).

O Dr. Stanley W. Jacob e Jack C. de la Torre, em seu livro "Dimethyl Sulfoxide (DMSO) in trauma and Disease", médico pesquisador do Dimetil Sulfóxido, acredita que o DMSO deveria estar disponível em cada ambulância do mundo para pacientes com AVC isquêmico. Ele libera os vasos e permite que o sangue flua.

 

Já o Alfa-lipóico é um poderoso antioxidante (muito mais forte que a vitamina E).
Quando a pessoa sofre um AVC isquêmico, sofre também reperfusão pós-isquêmica: o sangue rico em oxigênio invade o cérebro, oxidando as células e causando danos neurológicos. O Alfa-lipóico bloqueia esses radicais livres (Super-óxido, peróxido, hidroxila, hidroperoxila) garantindo a integridade do cérebro.
O alpha-lipoico oral pode ser comprado em farmácias e chama-se Thioctacid, sendo produzido pela Merck. O DMSO é absorvido pela pele. Ele é um carreador de substâncias, potencializa os tratamentos.

Síndrome de Dor Regional Complexa (SDRC)
Em outubro de 2010, no 55º Congresso de Farmácia Hospitalar, M. Gaspar Carreño e os seus colaboradores da Unidade de Traumatologia de Valência apresentaram um estudo sobre a efetividade de um protocolo de tratamento tópico com DMSO a 50% para tratar a Síndrome de Dor Regional Complexa (SDRC). Observaram boa tolerância, sem registro de reações adversas.

Em pacientes tratados com quimioterápicos (via endovenosa) pode ocorrer o extravasamento de citostáticos, cisplatinos, antraciclinas, lipossomas e derivados. Aplicar DMSO a 90-99% por via tópica. O protocolo indica: “4 gotas numa superfície de 10 cm 2 cada 8 horas, durante 7 a 14 dias.

Protocolo O. Olhos, ouvidos e nariz
• Para aplicação nos olhos, ouvidos e nariz, misture num frasco de vidro pequeno com conta-gotas de vidro ou polietileno (PE), a seguinte solução:
• 50 ml de soro fisiológico salino
• 5 ml de CDS
• 3 ml de DMSO a 70%
Aplique 5 gotas no olho afetado cada 2 horas.
 

Sinusite crônica: lavagem das fossas nasais.
Preparação: Para a limpeza, como é explicado no vídeo: https://youtu.be/orpf63wsLyo


● 38 ml de água sem cloro (osmose reversa ou destilada, entre 35-38ºC).
● Uma pitada de sal ou 6ml de água do mar misturados em 30ml de água sem cloro.
● 2 ml de CDS.
● 1 gota de DMSO (se estiver disponível).
● Uma seringa de 20 ml.
Tratamento: Protocolo C, ou B escolher, combinado com o protocolo O (nariz).

14. Testemunhos
Testemunho: Anônimo
Há uns meses caiu-me a obturação de um dente. Fiquei uma semana sem ir ao dentista. Escovava bem os dentes, várias vezes ao dia, mas incomodava-me sempre que comia.
Quando fui ao dentista, a dor era insuportável e já me apanhava a mandíbula. O dentista removeu, limpou e substituiu por resina a meu pedido, pois queria eliminar todo tipo de metal na minha boca.
Regressei após uma semana e ainda me doía quando comia, especialmente carne, pois os restos ficavam entre os dentes e era muito incômodo.
O dentista queria extrair o dente ou fazer um tratamento de canal, na semana seguinte.
Contudo, assim que cheguei a casa:
1. Coloquei 1ml de CDS num copo de vidro e adicionei 50 ml de água.
2. Adicionei 20 gotas de DMSO a 70%.
3. Coloquei esta solução na boca e mantive-a no dente afetado durante um minuto e meio. Cuspi a solução da boca. Não é necessário enxaguar.
Repeti esse protocolo 3 vezes ao dia, especialmente depois de cada refeição, logo após ter acabado de lavar os dentes. Em menos de 48 horas a dor desapareceu.
Sugiro que se a infeção persistir, continue a bochechar esta solução pelo menos mais 5 dias. Se voltar a sentir dor, prolongue o tratamento mais 2 ou 3 dias.
Meu dente está salvo e não foi necessário extrair ou fazer tratamento de canal.

Tratamento: Para este caso, o indicado seria utilizar o protocolo D, de duas a seis vezes ao dia, combinado com o protocolo C durante três semanas. Na eventualidade de se tratar de um abcesso difícil de curar, também se pode utilizar o protocolo Y.

Testemunho: Lidia Iwaniuk (Chile) – 7/4/16
O meu nome é Lidia Iwaniuk, sou polaca e formada em cinesiologia, e há dez anos vivo no Chile.
Em setembro de 2015, senti uma dor nos ovários e fui imediatamente fazer exames, os quais registaram 5 cistos nos meus ovários. Em dezembro, diagnosticaram câncer nos ovários, tumores de 4 a 5 cm. A única opção que me davam era operar para retirar tudo, tumores e ovários! Como não pretendia fazer isso, comecei a procurar informações na internet e encontrei a página MMS Chile. Entrei em contacto e Angélica me ensinou a usar MMS, CDS e DMSO, de maneira mais eficaz.
Outra coisa que utilizei foi a “lâmpada de luz” (Biotrohn®).
Comecei a tomar MMS durante 1 mês, dez vezes ao dia. Aumentei a dose inicial de três gotas em cada toma para seis gotas por toma muito rapidamente, o que me obrigava a urinar várias vezes.
Pouco tempo depois, o meu corpo estava limpo. Continuei a tomar 6 gotas de MMS ativado 10 vezes ao dia, subindo e baixando a dose conforme a minha tolerância. Passado um mês, fiz exames novamente. Os resultados apresentados desta vez mostravam apenas 3 dos 5 tumores e com um tamanho muito menor, já sem aspeto cancerígeno. Continuei a tomar MMS em doses mais baixas, porque já me custava tomar 6 gotas, mas aplicava o DMSO sobre a pele três vezes ao dia junto com CDS.
Depois incorporei lavagens vaginais de MMS com DMSO, também três vezes ao dia. Pessoalmente, fi-lo de forma diferente à indicada nos protocolos: 250 ml de água com 7-15 gotas de MMS e de 1-5 ml de DMSO.
Os resultados do 3º exame, feito há três meses, mostraram meus ovários completamente limpos.
Agora sigo com uma dose de manutenção, tomando 6 gotas ativadas com DMSO, três vezes ao dia.
A Angélica chegou a perguntar se senti alguma alteração durante as lavagens vaginais, e devo dizer que nenhuma, nem sequer secura vaginal.
O câncer se desenvolveu principalmente por questões emocionais, que, com a ajuda da Angélica e sua equipe de terapeutas, conseguimos reverter esta situação. Ajudaram-me a relaxar, expressar minhas emoções e pensar positivamente. Agradeço muito terem ajudado e me ensinado que sem alma o corpo não existe.
Eu, como cinesiologista, incorporei na minha profissão há mais de 20 anos uma terapia de luz, um aparelho médico (Biotrohn®), e como o utilizei para o tratamento, também agora ajudo gratuitamente qualquer pessoa que necessite desse tipo de terapia energética. Esta tecnologia emite uma luz visível para estimular o corpo, fornecendo a energia que falta aos centros energéticos para auxiliar a sua regeneração.
Finalmente, também devo relatar que mudei a minha alimentação para uma dieta mais saudável.
Recomendo o MMS e CDS a qualquer pessoa, já que não produz nenhum tipo de efeito secundário e sempre me deu muita energia e vontade de ganhar esta batalha; basta seguir o protocolo indicado de acordo com a tolerância de cada um.

Tratamento: Para este caso é indicado utilizar o protocolo C, ou B, incrementando a toma de 3 ml de CDS dissolvidos em 100 ml de água, 10X ao dia. Pode ser combinado com o protocolo R, de três a seis meses. A noite, aplica-se o protocolo V, que pode ser combinado com o protocolo L.
Todos os protocolos de câncer podem ser acompanhados por infusões de artemísia (Artemísia annua), 5g diários, e a ingestão de 15g de uma folha de Kalanchoe daigremontiana fresca.
É essencial seguir uma dieta anticancerígena, baixa em açúcares e outras substâncias que acidificam o corpo, adaptada às circunstâncias e ao estado de cada paciente.

 

Testemunho: Omar Céspedes (Colômbia) – 30/7/12
Por mais de 10 anos, lidei com uma dermatite nas zonas de flexão dos joelhos, cotovelos e pulsos. Sintia comichão nessas áreas, que apresentavam secura e vermelhidão.
Usava muitos corticoides e antimicóticos, algo que me mantinha preocupado porque sei que a longo prazo podem gerar muitos problemas, especialmente a nível ósseo (segundo o que li!).
A princípio, usei MMS ativado com ácido cítrico, mas ardia muito ao aplicar, assim parei de fazer, pois me dava mais comichão. Contudo, aprendi a preparar o CDS e decidi tentar novamente, já que tinha bem claro que o que me ardia eram os sais que reagiam na solução, e o CDS foi estupendo!
Preparei um spray de CDS a 1000 ppm e aspergi sobre as partes afetadas e, adicionei DMSO 70%. Notei que desta maneira ia melhorando e continuei a fazê-lo esporadicamente.
Não voltei a precisar de cremes e estou livre de efeitos secundários. O DMSO, costuma ressecar e provocar um ligeiro ardor, que passa ao fim de poucos minutos. Quando estou stressado ou preocupado, os sintomas costumam aparecer, mas com CDS e DMSO o problema desaparece.

Tratamento: O tratamento indicado, é utilizar o protocolo D e/ou K, para casos graves, de duas a três vezes ao dia, combinado(s) com o protocolo C durante três semanas.