Doenças tratadas com CDS

Após verificar nesta página, os transtornos que o incomodam, procure na página de PROTOCOLOS, os mais apropriados para o seu caso. 

 

ABSCESSO: Protocolo D (dermatológico): de 2 a 6 vezes ao dia, combinado com o protocolo C (CDS) por 3 semanas. Se o abscesso for difícil de curar, utilize o protocolo Y (CDI), aplicado por profissional habilitado.
 

ACNE: Protocolo D (dermatológico), 2-3 vezes por dia, combinado com o protocolo C (CDS) ou B, por 3 semanas.
 

AFTA BUCAL: Protocolo J, (gargarejo bucal), combinado com o protocolo C (CDS) ou B, durante 3 semanas.
 

ALERGIA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo H (habitação), durante três semanas.
 

ALZHEIMER: Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, combinado com a aplicação de DMSO no pescoço e na coluna durante 3 semanas e descansando uma semana. Repita todos os meses. Pode combinar entre 2.000 e 3.000 mg de B3 (nicotinamida). O ácido nicotínico pertence a este grupo e, ainda que tenha tendência a provocar diarreia, é o mais recomendado.
 

AMIGDALITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo J (gargarejo), durante três semanas.
 

ANSIEDADE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo E (enema), durante três semanas. Em casos severos, deverá ser iniciado o protocolo P (parasitas), já que existem evidências clínicas e científicas que os parasitas liberam toxinas responsáveis por estados de ansiedade, depressão e outros efeitos psicossomáticos.
 

APENDICITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo E (enema), durante três semanas. Dependendo do caso, também se pode usar o protocolo U (urgência), caso se deseje um alívio rápido.
 

ARTERIOSCLEROSE: protocolo C (CDS) combinado com 3 infusões diárias de erva-pimenteira (Lepidium latifolium), em folhas frescas, de preferência. Este protocolo pode ser feito a longo prazo.
 

ARTRITE REUMATOIDE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO) na zona afetada durante 3 semanas.
 

ARTROSE: protocolo C (CDS), combinado com o protocolo K (DMSO), durante três semanas.
 

ASMA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo H (habitação). Em certos casos, a asma pode ser causada por parasitas, por isso, nesses casos, é aconselhável proceder com o protocolo P (parasitas).
 

AUTISMO: protocolo P (desParasitação). Há registro documental da recuperação de mais de 350 crianças. Recomendo contactar diretamente os grupos no Facebook de pais com filhos afetados, como por exemplo “parasitosis autista” ou outros, que estão indicados na minha página www.andreaskalcker.com ou em www.cdautism.org. O protocolo P, está descrito com mais detalhe no livro “Curando o Autismo” de Kerri Rivera.

BRONQUITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo H (habitação), durante três semanas.
 

BRUCELOSE: protocolo C (CDS) ou B.
 

BURSITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com a aplicação do protocolo K (DMSO) na zona afetada durante três semanas.

CÁLCULO RENAL: protocolo C (CDS) ou B, com o protocolo K (DMSO), durante 3 semanas. Juntamente com 3 infusões diárias de erva-pimenteira (Lepidium latifolium), de preferência em folhas frescas, se possível, podendo também utilizar óxido de magnésio, como alternativa.
 

CALVICE: protocolo D (dermatológico), aplicado em spray várias vezes ao dia, na zona afetada durante três meses. Pode ser combinado com o protocolo A (amador) ou C (CDS).

CÂNCER OU TUMOR (protocolos de base)
Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, aumentando lenta e gradualmente, até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando dez vezes ao dia, aumentando a ingesta de água, de acordo com o aumento das doses, combinado com o protocolo K (DMSO > passar em cima do local tratado).
De noite, aplica-se o protocolo E (enema), alternando no dia seguinte, com o protocolo L (lavagem > banho de imersão ou o protocolo G, para liberação de gás no corpo todo).
Todos os protocolos de câncer podem ser acompanhados por infusões de artemísia (Artemisia annua, 5g por dia) e a ingestão de 15g de folha de Kalanchoe daigremontiana fresca (Aranto).
É essencial seguir uma dieta anticancerígena, baixa em açúcares, farinhas refinadas, produtos processados e outras substâncias que acidificam o corpo, adaptadas às circunstâncias e ao estado de cada paciente.
Fazer todos os protocolos de 3 a 6 meses ou mais se precisar.
 

CÂNCER DE BEXIGA, OVÁRIOS E ÚTERO: Além dos protocolos acima, aplicar o protocolo V (lavagem vaginal todos os dias).
CÂNCER COLORRETAL
CÂNCER DE ESÔFAGO
CÂNCER DE ESTÔMAGO (GÁSTRICO)
CÂNCER DE FÍGADO
CÂNCER DE MAMA

CÂNCER DE PÂNCREAS
CÂNCER DE PRÓSTATA
CÂNCER DE PULMÃO
CÂNCER DE RINS
CÂNCER DE TIREOIDE
CÂNCER ÓSSEO

CÂNCER BUCAL (LÍNGUA): Além dos protocolos acima, aplicar o protocolo J (gargarejos diários, com 10 ml de CDS em 200ml de água com 1ml de DMSO), faça gargarejos e enxagues bucais 3 ou 4 vezes por dia, por 3 min e jogue fora e enxague a boca com água limpa. Depois, escove os dentes (escova bem macia) e massageie as gengivas ou até onde conseguir.

CANDIDÍASE: Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando 10 vezes ao dia, aumentando a quantidade de água, conforme o aumento da dose de CDS. Candidíase bucal: Além do protocolo acima, aplicar também o protocolo J (enxague bucal), o tempo necessário. Candidíase vaginal: Além do protocolo acima, aplicar também o protocolo V (lavagem vaginal), podendo acrescentar 15 gr. Kalanchoe esmagado e dissolvido em 300 ml de água durante 3 semanas.
Em caso grave, use o protocolo de enema durante a noite.
Alternativamente, fazer biomagnetismo.
Dieta baixa em açúcares.


CASPA: protocolo D, dermatológico 2 ou 3 vezes ao dia, combinado com o protocolo C (CDS) ou B, durante 3 semanas.
 

CIÁTICO (NERVO): Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, aumentando lenta e gradualmente a dose, até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando 10 vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme o aumento da dosagem de CDS, em combinação com o protocolo K (DMSO, aplicado no local). De noite, aplicar o protocolo L {lavagem> banho de imersão ou o protocolo G (gás)}.
 

CIRROSE HEPÁTICA: protocolo C (CDS) ou B, combinado o protocolo E (enema), a cada 2 dias, até à remissão total.
 

CISTITE OU INFECÇÃO URINÁRIA: Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando 10 vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme o aumento de CDS; combinado com o protocolo V (vaginal) para mulheres ou o protocolo E (enema) para os homens. Para casos graves, aplicar o protocolo E (enema), alternando no dia seguinte com o protocolo L (imersão) ou protocolo G (gás).
 

CISTOS: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO) na zona afetada durante o tempo necessário.
 

COLESTEROL: protocolo C (CDS) ou B, durante 3 meses e repita os exames.
 

COLITE ULCEROSA: Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando 10 vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme aumenta a dose de CDS, combinando com o protocolo E (enema), de 1 a 3 meses, segundo a gravidade.
 

CONJUNTIVITE: protocolo O (oftálmico), combinado com o protocolo C (CDS), de 3 a 7 dias.
 

CONGESTÃO NASAL: Para lavar as narinas prepare o CDI> 10 ml de CDS em 100 ml de água destilada (1:10) e adicione 1g de sal marinho (sal grosso batido) sem aditivos ou iodo. Lave as narinas várias vezes ao dia sempre que sentir necessidade. Após alguns dias esse preparo pode enfraquecer, assim que perceber que ele clareou, acrescente um ou dois mls de CDS à solução.

Esse preparado também pode ser feito em soro fisiológico, acrescido do CDS. Mantenha na geladeira.

DEMÊNCIA: protocolo C (CDS) ou B, continuadamente, combinado com o protocolo K (DMSO) aplicado na nuca e coluna vertebral durante 3 semanas. Aplique o protocolo L (banho de imersão) ou o protocolo G (gás), 3 vezes por semana. Descanse na 4ª semana. Reinicie o protocolo todo mês até quando for necessário.
 

DENGUE (não hemorrágica) e CHIKUNGUNYA: Protocolo F (115) Progressivo, (Karl Wagner).
Encher 3 garrafas de meio litro com água filtrada ou mineral e adicionar 8 ml de CDS em cada uma.
1ª garrafa: 4 doses, tomar uma a cada 15min (beber em 1hr).
2ª garrafa: 4 doses, tomar uma a cada 30 min (beber em 2hrs).
3ª garrafa: 4 doses, tomar uma a cada 45 min (beber em 3 hrs).

O conceito é claro: prolongar a ação do CDS por mais horas no organismo, para que os níveis estejam sempre elevados, pois evaporam em pouco tempo.
Inicialmente, o Protocolo serve para que, com as tomas de 15 em 15 minutos, o nosso organismo se torne hostil para os vírus. A segunda e terceira garrafas é para manter os níveis de CDS muitas mais horas no sistema. Assim, um litro e meio de água é repartido durante 6 horas. Repetir este processo no mínimo 2 ou 3 dias consecutivos, se for necessário.
Daí em diante, continuar com o Protocolo C (CDS) de hora em hora.

Pode ser combinado com o protocolo K (DMSO)> aplicado no local, para as dores articulares. Para ajudar a controlar a febre ou cefaléia, faça o protocolo E (enema). Em caso de comichão constante, aplicar o protocolo L (banho de imersão) ou o protocolo G (gás).
 

DEPRESSÃO: protocolo C (CDS) ou B, e em casos graves combinar com o protocolo E (enema), durante três semanas. Se esse procedimento não resolver, é necessário efetuar o protocolo P de desparasitação.
 

DERMATITE ATÓPICA: protocolo D (dermatológico), combinado com DMSO, 2-3 vezes ao dia, conforme a gravidade; e protocolo C (CDS), por 3 semanas.
 

DIABETES: protocolo C (CDS) ou B. O processo é demorado, sendo necessário desparasitar a cada mês, durante seis meses no mínimo, além de seguir uma dieta saudável (sem carnes, açúcares, farinhas refinadas e lácteos).
É possível deixar de ser insulina-dependente num período de dois a três meses, e a remissão completa pode chegar ao final do quinto mês, mas sempre com disciplina.
Diabetes tipo 1; além da desparasitação, o protocolo pode ser acompanhado de uma colherinha de estévia natural e até 15 g de Kalanchoe daigremontiana distribuídos durante o dia (2 folhas frescas).
 

DIARRÉIA: protocolo U (urgência), no caso de um adulto e o protocolo N para as crianças. O tempo de tratamento varia de acordo com a duração da diarreia. Em casos graves, pode ser aplicado o protocolo E (enema). Também se pode aplicar o protocolo K (DMSO) diretamente na pele do abdome.
 

DISFUNÇÃO ERÉTIL: protocolo C (CDS) ou B como alternativa, combinado com o protocolo K (DMSO) durante um mês.
 

DIVERTICULITE: Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando 10 vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme o aumento da dose de CDS; combinando com o protocolo E (enema) até 3 vezes ao dia intercalando o protocolo L (imersão) ou G (gás), de 1 a 3 semanas, segundo a gravidade.
 

DOENÇA DE CHAGAS: Embeber uma gaze com CDS 3000ppm, gelado e aplique sobre a mordida ou picada. Este protocolo é adequado para todos os tipos de insetos, aranhas e águas-vivas. No caso de picadas de cobras venenosas, escorpiões ou qualquer picada venenosa, pode-se usar também injeções de CDI subcutâneo, aplicada por pessoa capacitada.
 

DOENÇAS AUTOIMUNES:
Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando dez vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme o aumento da dose; combinado com o protocolo K (DMSO > passar em cima do local tratado).
De noite, aplica-se o protocolo E (enema), alternando no dia seguinte, com o protocolo L (lavagem > banho de imersão ou o protocolo G, para liberação de gás no corpo todo).
Todos os protocolos podem ser acompanhados por infusões de artemísia (Artemisia annua, 5g por dia) e a ingestão de 15g de (2 folhas) de Kalanchoe daigremontiana fresca.
É essencial seguir uma dieta baixa em açúcares, farinhas refinadas, produtos processados e outras substâncias que acidificam o corpo, adaptadas às circunstâncias e ao estado de cada paciente.
Fazer todos os protocolos de 3 a 6 meses ou mais se precisar.
 

DOENÇA DE CROHN: Usar o protocolo para Doenças Autoimunes.
 

DOENÇA DE LYME: Além de fazer o tratamento para doenças autoimunes, algumas pessoas fizeram o tratamento recomendado pela doutora Daniels (consultem o livro Saúde Proibida na pg 237).
 

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC): Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando dez vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme aumenta a dose de CDS; combinado com o protocolo H (habitação). Também aplicar o protocolo K (DMSO) no peito e costas, de três a seis meses. De noite, fazer o protocolo L (imersão).
 

DORES DE CABEÇA (ENXAQUECA): protocolo F (frequente) ou B. Em casos recorrentes, também foi útil fazer o protocolo E (enema), já que a origem da dor de cabeça é muitas vezes devida à intoxicação.
Em casos graves e recorrentes, é recomendado fazer o protocolo P. Inicialmente, podem surgir mais cefaleias e enxaquecas, que logo amainam. Este quadro é causado pelas toxinas dos parasitas mortos no sangue e é um efeito temporal de crise curativa.

EBOLA: protocolo F (frequente), seguido pelo protocolo B, ou C (CDS). Para casos mais graves, é recomendado o protocolo Y (CDI).
 

ERUPÇÕES DE PELE: protocolo D, (dermatológico), 2-3 vezes por dia, combinado com protocolo C (CDS), por 3 semanas.
 

ESCHERICHIA COLI: protocolo C (CDS) ou B, por 3 ou 4 dias.
 

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA): O uso deste tratamento está reservado para profissionais de saúde e foi desenvolvido em conjunto com o médico-cirurgião Gustavo León.
• É necessário iniciar as tomas pelo menos um mês antes, para desintoxicar.
• A dose de CDI não deve exceder 5% do soro a aplicar.
• A dose aplicada deve ser incrementada paulatinamente, começando por 5ml em 100ml de soro, em 3 séries, a cada 5 dias.
• Aumentar a 12,5 ml em 250 ml de soro, em 3 séries, a cada 7 dias.
• Incrementar 25 ml de CDI em 500 ml de soro cada 7 dias.
• O tempo de aplicação deve ser o mais longo possível, para prolongar a ação.
• Convém tomar acetilcisteína e silimarina a cada 6 dias.
• Usar agulha de calibre 20.
 

ESCLEROSE MÚLTIPLA: protocolo C (CDS) ou B, e protocolo Z (zapper). Também pode ser combinado com protocolo K (DMSO), aplicado por 3-6 meses. Protocolo de E (enema) à noite a cada 2-3 dias.
 

ESQUIZOFRENIA: protocolo C (CDS), durante 3 semanas, seguido de protocolo de P (desparasitação).
 

ESTAFILOCOCOS: protocolo C (CDS) ou B. Para casos severos e recorrentes, aplicar o protocolo Z (zapper). Se for externo, aplique o protocolo G (gás).
 

ESTOMATITE: protocolo C (CDS), combinado com enxagues bucais, uma semana.

FEBRE TIFÓIDE (contaminação por Salmonela): protocolo C (CDS) ou B. Em casos severos, é recomendado aplicar também o protocolo E (enema).
 

FERIDAS: protocolo D (dermatológico), borrifando CDS puro diretamente sobre a ferida. Em casos graves, com perigo de tétano ou similar, deve ser realizado o protocolo C (CDS) ou B, pelo menos uma semana.
A solução de CDS aplicada diretamente na ferida provoca a coagulação quase imediata, evitando todo o tipo de infeções. Tem sido utilizada em cirurgia de campo com êxito, para estancar hemorragias, ajudando sobretudo na recuperação dos tecidos, que é muito mais rápida do que com outros desinfetantes cirúrgicos.
 

FIBROMIALGIA: protocolo C (CDS) ou B, combinado, se for possível, com o protocolo Z (zapper), e com o protocolo E (enema).
É muito recomendado fazer o protocolo P, pois foi observado a presença de parasitas em praticamente todos os casos. Após a desparasitação, voltar a fazer o protocolo C durante três meses, para eliminar os resíduos tóxicos dos parasitas. Podem ocorrer crises curativas em alguns casos, sobretudo quando existe a presença massiva de parasitas, devendo levar em conta o protocolo E (enema), para limpar as toxinas do intestino.
 

FIBROSE CÍSTICA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo P (desparasitação) e Z (zapper).
 

FEBRE TIFÓIDE: protocolo C (CDS) ou B, e nos casos graves, protocolo de E (enema).
 

FISTULA ANAL: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o

protocolo D (dermatologico), durante 1 ou 2 semanas, e o protocolo E (enema).
 

FRATURA: protocolo C (CDS) ou B, durante 3 a 6 semanas, segundo a gravidade da fratura. Para a solidificação mais rápida, podem ser usados dois imãs fortes (retirado de qualquer alto falante), um em cada lado da fratura, unidos por um ferro. O campo magnético afeta o sangue, que é sensível ao magnetismo, devido ao seu alto conteúdo de óxido de ferro, que lhe confere a cor vermelha. Este fornecimento adicional de sangue acelera o processo de cura.

GASTRITE: protocolo C (CDS) de 3 a 6 dias. Também pode ser usado o protocolo U (urgência), segundo a gravidade da situação.
 

GASTROENTERITE: protocolo C (CDS) de 3 a 6 dias. Também pode ser usado o protocolo U (urgência), segundo a gravidade da situação.
 

GENGIVITE: protocolo J (enxagues) com CDS, de 3 a 5 vezes por dia, durante um mês. Pode ser acompanhado pelo protocolo C (CDS), combinado com o protocolo K (DMSO), dependendo da gravidade.
 

GLOMERULONEFRITE: protocolo A (amador) durante duas semanas, seguido do protocolo C (CDS) ou B, durante três meses.
 

GONORREIA: protocolo C (CDS) ou B. Mulheres, combinar com o protocolo V (vaginal), e homens, combinar com o protocolo E (enema), durante uma semana. Em casos severos, alongue o período de tratamento.
 

GOTA (ácido úrico): protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO), de 1 a 3 meses, segundo a gravidade.

HEPATITE: Inicie com metade da dose, o protocolo C (CDS) ou B, (aumentando lenta e gradualmente a dose), até atingir 30ml de CDS diluídos em 1 litro de água, tomando 10 vezes ao dia, aumentando a quantia de água, conforme aumenta a dose de CDS.
Pode ser combinado com o protocolo E (enema) 1 vez ao dia, alternando no dia seguinte com o protocolo L (imersão) ou G (gás). O tratamento habitual tem a duração de três meses.
 

HÉRNIA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO), na zona afetada durante o tempo necessário.
 

HERPES: protocolo C (CDS) ou B, e também o protocolo Z (zapper).
Combinados com o protocolo D (dermatológico), aplicado na zona afetada durante o tempo necessário. Para casos recorrentes, é recomendado ser efetuado o protocolo P (desparasitação).
 

HIPERTENSÃO ARTERIAL: protocolo C (CDS) ou B, durante um mês até tudo voltar à normalidade.
 

HIPERTIREOIDISMO: protocolos A (amador) ou S (sensível), segundo a gravidade do caso, e conciliar com o protocolo Z (zapper). Posteriormente, deve ser aplicado o protocolo C (CDS), durante 3 semanas. Caso haja reações adversas (nervosismo e ansiedade excessivos), seria indicado fazer o protocolo P (desparasitação).
 

HIV / AIDS: protocolo C (CDS) ou B e combiná-lo com protocolo H (habitação).
Aplicar o protocolo K (DMSO). Em um estágio avançado, é possível usar o protocolo Y (CDI), com bons resultados.
 

HPV (PAPILOMA VÍRUS HUMANO): protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo V (vaginal) de 1 a 2 meses, segundo a gravidade do caso.

INFLUENZA (gripe): protocolo F (frequente), seguido pelo protocolo C (CDS), o tempo necessário. Como complemento, usar o protocolo Z (zapper).
 

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: protocolos A (amador) ou S (sensível), dependendo da gravidade. Caso não se verifiquem efeitos adversos, pode mudar para o protocolo C (CDS) e protocolo K (DMSO), aplicado ao peito, durante o tempo necessário.
 

INSUFICIÊNCIA RENAL: protocolos A (amador) ou S (sensível), conforme a gravidade. Caso não se verifiquem efeitos adversos, pode mudar para o protocolo C (CDS) e protocolo K (DMSO), e protocolo E (enema), efetuados durante o tempo necessário.
 

ISQUEMIA E REPERFUSÃO RENAL: protocolo A (amador), em caso de ausência de efeitos adversos, mudar para o protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO), aplicado na zona afetada, e o protocolo E (enema), devendo o tratamento ser continuado durante o tempo necessário.

LEISHMANIOSE CUTÂNEAS (UTA): protocolo C (CDS) ou B, combinado com protocolo D (dermatológico) na área afetada pelo tempo necessário e acompanhado do protocolo K (DMSO no local).
 

LEUCEMIA: protocolo C (CDS) ou o protocolo T (terminal), para casos graves. Para administrar em crianças, convém adaptar a dose à sua idade e peso.
 

LINFOMA: protocolo C (CDS) ou T (terminal) para casos graves, combinado com o protocolo K (DMSO), aplicado na zona afetada, e o protocolo E (enema), durante o tempo necessário.
 

LÚPUS (ERITEMATOSO): protocolo A (amador) durante uma semana e seguir com o protocolo C (CDS) ou B, durante três semanas. Combinar com o protocolo E (enema) a cada três dias. Em caso de problemas de pele, aplicar o protocolo D (dermatológico) e o protocolo L (imersão) ou G (gás).

MALÁRIA:
a) Protocolo rápido. Se o paciente não estiver muito mal: Tomar duas doses de 15 gotas de MMS ativado, com 3 horas de intervalo, que devem ser suficientes. Caso contrário, no dia seguinte tomar mais uma dose de 15 gotas.
b) Protocolo suave: Se o paciente estiver muito debilitado:
• 8 gotas de MMS na primeira toma.
• 5 gotas de MMS na segunda hora (desde a primeira toma).
• 5 gotas de MMS na quarta hora (desde a primeira toma).
• 6 gotas de MMS na sexta hora (desde a primeira toma).
• 8 gotas de MMS na oitava hora (desde a primeira toma).
• 8 gotas de MMS antes de dormir.
Total do dia: 40 gotas
A malária deve desaparecer. Em casos excepcionais, efetuar mais uma dose.
Para bebês: 4 tomas diárias de 1 gota a cada 3 horas. Aumentar a dose para 2 gotas, se necessário.
Para crianças: 5 tomas diárias de 1 gota (por cada 11 kg de peso) cada 2 horas.
Administrar durante 2 dias. (Obtido do relatório de Alfredo)
 

MENINGITE: protocolo U (urgência), seguido pelo protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO), aplicado na zona da nuca. Em casos muito graves, é recomendado o protocolo Y (CDI), sempre administrado por um profissional de saúde.
 

METAIS PESADOS: protocolo X (detoX), protocolo C (CDS) ou B, durante 3 semanas, com descanso de uma semana. Dependendo do grau de intoxicação, o tratamento pode ser repetido três meses. É recomendado também os protocolos E (enema) e L (imersão) ou G (gás), durante esse período.
 

MICOSE: dieta baixa em açúcares, protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo D (dermatológico), durante 3 semanas. Em casos graves, pode-se usar os protocolos G (gás) e L (imersão) pela noite, durante o tempo necessário. Alternativamente, é possível utilizar também um par biomagnético, ou aplicar emplastros de Kalanchoe triturada.

NEFRITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO), aplicado na zona afetada durante o tempo necessário.

OSTEOMIELITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo D (dermatológico), aplicado na zona afetada durante o tempo necessário.
 

OSTEOPOROSE: protocolo C (CDS) ou B, durante 3 meses. Se possível, ingerir entre 150 e 250 ml de água do mar ao dia para ajudar a remineralizar o corpo. A dieta deve ser adaptada, evitando sobretudo carboidratos e açúcares, para parar a acidificação do corpo. Também se pode tomar diariamente uma ou duas colheres de terra de diatomáceas misturadas em água. É recomendado suplementar com cloreto de magnésio.
 

OTITE: O protocolo G (Gás) é o mais indicado para solucionar infecções auditivas. Abaixe a cabeça para colocar a boca do copo na orelha, de modo que o gás chegue ao interior do ouvido, sem tocar a pele, onde a água não chega devido a inflamações que estreitam o canal auditivo. Protocolo C (CDS) ou B, combinado com enxagues bucais com CDS e algumas gotas de DMSO, faça bochechos e jogue fora.

PÉ DE ATLETA: protocolo D, duas ou três vezes ao dia, combinado com o protocolo C durante 3 semanas. Também é recomendado, emergir os pés num balde com água quente com 10 gotas de MMS ativado 1 vez por semana.
 

PERIODONTITE: protocolo J (enxagues bucais), sendo também possível usar o CDS diretamente (sem diluir em água) na boca durante a escovação dos dentes (enxague com água). Em casos graves, é recomendado fazer o protocolo C (CDS), durante 3 semanas.
 

PICADA DE INSETO: protocolo I (insetos), aplicando uma gaze empapada em CDS. Aplicar diretamente sobre a ferroada e deixar secar. Procurar se há algum ferrão para ser extraído. Esta ação pode ser repetida e não há necessidade de passar por água posteriormente. Também é válido para queimaduras. Pode adicionar 5 gotas de DMSO, se a inflamação demorar a ceder.
 

PNEUMONIA / PULMONIA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO), aplicado na zona afetada durante o tempo necessário. De noite, pode ser feito o protocolo H (habitação), para acelerar o processo de cura.
 

PROSTATITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo E (enema) de um a três meses.
 

PSORÍASE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo D (dermatológico), aplicado na zona afetada durante o tempo necessário. Em casos recorrentes e muito severos, é recomendado ser efetuado o protocolo P (desparasitação).

QUEIMADURA: protocolo Q (queimadura), combinado com o protocolo D (dermatológico). Em casos de infecções e febre, é recomendado fazer o protocolo C (CDS) ou B.

REFLUXO GASTROESOFÁGICO: protocolo C (CDS), combinado com a ingestão de 150-200 ml de água do do mar, em várias tomas diárias (consulte o livro Saúde Proibida pg 239).
 

RINITE ALÉRGICA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo O (lavar as narinas com CDI).

SARCOIDOSE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo D (dermatológico) nas zonas afetadas durante o tempo necessário.

 

SARS-COV-2: protocolo F (frequente progressivo)
 

SARNA: protocolo L (imersão) ou o protocolo G (gás). Também pode misturar pó de carvão ativado ou pó de enxofre com óleo de amêndoas, formar uma pasta e aplicar nos locais afetados.
 

SÍNDROME SJÖGREN: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo O (olhos). É recomendado utilizar o protocolo L (imersão).
 

SINUSITE: protocolo C (CDS) ou B. Preparação para lavar as narinas:
● 38 ml de água destilada entre os 35-38 graus.
● Uma pitada de sal marinho batido, misturados em 30 ml de água destilada.
● 2 ml de CDS.
● 1 gota de DMSO (se estiver disponível).
● Uma seringa de 20 ml.
Praticar a limpeza tal e qual como é explicado no vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=orpf63wsLyo 


TRANSTORNO BIPOLAR E ANSIEDADA: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo E (enema). Posteriormente, é recomendado utilizar o protocolo P (desParasitação), que resultou ser muito eficaz em vários casos mais complicados.
 

TROMBOSE NA VEIA TEMPORAL AFETANDO O OLHO: protocolo C (CDS) combinado com o protocolo O (oftalmológico).
 

TUBERCULOSE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo H (habitação) pela noite. Também pode ser aplicado o protocolo K (DMSO).

ÚLCERA PÉPTICA (HELICOBACTER): protocolo C (CDS) ou B, de 3 a 6 meses.
 

ÚLCERAS DIABÉTICAS VASCULARES: protocolo D (dermatológico), 2 ou 3 vezes ao dia, combinado com o protocolo C (CDS) ou B, durante três meses. É imperativo fazer uma limpeza adequada das feridas.
 

UVEÍTE: protocolo O (oftálmico) combinado com o protocolo C (CDS) ou B.

VAGINITE: protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo V (vaginal), de 2 a 3 meses.
 

VARIZES (INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA): protocolo C (CDS) ou B, combinado com o protocolo K (DMSO).
 

VERRUGA: protocolo C (CDS) ou B, aplicado puro no local. No caso de verrugas resistentes, pode ser aplicada uma gota de clorito de sódio, após lixar a superfície da verruga (sem produzir sangramento). A gota de Clorito de Sódio não deve tocar a pele saudável circundante à verruga, coloque somente no local, (não é necessário limpar posteriormente com água). Deixar que atue, causando a eliminação da verruga, devido ao seu pH de 13. Só é necessário efetuar uma aplicação e, habitualmente, ao fim de 20 dias a verruga desaparece.
 

VÍRUS EPSTEIN-BARR (CITOMEGALOVÍRUS - Mononucleose infecciosa): protocolo C (CDS) ou B, de 1 a 3 meses. É recomendado aplicar os 2 programas específicos para estes vírus (Epstein-Barr e citomegalovírus). O protocolo Z (Zapper), é muito eficaz.
 

VITILIGO: protocolo D (dermatológico) combinado com o protocolo K (DMSO). Caso não melhore, use o protocolo Y (CDI), e a aplicação de luz UVB na zona afetada.