Ácido málico
como usar para limpeza hepática
1 colher de chá cheia (5 a 6g) de Ácido málico diluído em 1 litro de água. Beber um litro deste preparado por dia, durante 6 dias consecutivos. É recomendado beber este litro durante o dia, espaçadamente, entre as refeições.
Do 1º ao 5º dia, inicie a toma do ácido málico, ao longo do dia:
No penúltimo dia (6º dia), deve fazer esse protocolo até as 12h.
É necessário a complementação deste protocolo.
O Ácido Málico é utilizado na primeira fase da limpeza do fígado e da vesícula para amolecer cálculos biliares e dissolver bile endurecida ou estagnada nas vias biliares, facilitando assim a expulsão de cálculos no sexto dia da limpeza. Sua ação faz com que os cálculos adquiram a textura de argila, e assim não causem nenhum dano aos órgãos internos ao se deslocarem, principalmente aos estreitos ductos biliares do fígado.
O Ácido Málico tem forte efeito purificante, auxilia a amolecer os cálculos e a tornar fácil e suave a passagem destes pelas vias biliares. Beneficia ainda outras funções do organismo, tal como estimular o metabolismo, aumentar a produção de energia do corpo e reduzir o acúmulo de metais tóxicos.
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Amolece cálculos biliares
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Dissolve bile endurecida ou estagnada nas vias biliares
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Aumenta o nível de energia do organismo
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Combate inflamações na boca, garganta e intestinos
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Reduz o acúmulo de metais tóxicos
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Esteatose hepática (gordura no fígado)
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Síndrome do intestino irritável
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Inflamação dos intestinos
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Colite
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Intolerância a alimentos
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Dificuldades digestivas e outros relacionados ao sistema digestivo.
Devido cálculos biliares algumas pessoas desenvolvem alergias ou urticárias. Através da detoxificação hepática e biliar é possível que as alergias desapareçam. Incrivelmente, essa limpeza também elimina dores nos ombros, nas partes superiores dos braços e das costas, passando a ter mais energia e aumento da sensação de bem-estar, dores comuns nas pessoas com fibromialgia.
OUTROS USOS PARA O ÁCIDO MÁLICO
O ácido málico está implicado no metabolismo e na derivação da adenosina trifosfato (ATP), que desempenha um papel central nas taxas de produção de energia de todas as células no corpo. Utiliza-se ácido málico para tratar pessoas com síndrome de fadiga crônica e a fibromialgia, que provoca uma dor intensa nos músculos e nos tendões.
O ácido málico pode ser associado ao Magnésio dimalato no tratamento para a fibromialgia, pode prevenir a hipóxia nos tecidos musculares, pode ajudar os tecidos musculares a obter mais oxigênio, melhorar a produção de energia nas células musculares e prevenir a ruptura do tecido muscular. Esta degradação e ruptura de tecidos pode ser uma das razões que causam a excessiva sensibilidade à dor nas pessoas com fibromialgia.
Este processo de criação de energia tem lugar nas mitocôndrias das células e requer uma variedade de diferentes enzimas e compostos. O ácido é um composto intermediário que atua como catalizador para a produção de energia e pode estimular uma maior produção de ATP. O Ácido málico, mais além do seu papel no ciclo de Krebs, também ajuda na recuperação depois do exercício, neutralizando as acumulações em ácido láctico.
O ácido málico desempenha um papel destacado a nível energético e o seu deficit leva a uma perda desta faculdade, piorando diversas facetas na vida da pessoa, desde falta de motivação ou de vontade para as tarefas quotidianas, assim como piorar o rendimento a nível desportivo.
Este ácido também tem o benefício de ser um quelante de metais ajudando a desintoxicar o organismo.
Quando se aplica na pele, fecha os poros, aumenta a suavidade da pele e limita os sinais das rugas ou linhas de expressão.
Reduz a toxicidade dos metais
O ácido málico tem a capacidade de vincular-se e inativar as toxinas metálicas no corpo, tais como o chumbo e o alumínio, converte-o num “quelante de metais”. Reduzindo qualquer metal pesado acumulado no corpo, além de diminuir o risco de sofrer danos ao fígado e transtornos cerebrais tais como a doença de Alzheimer.
CONTRA-INDICAÇÕES
O ácido málico é considerado seguro para o uso, mas pode ter vários efeitos secundários, caso seja consumido em excesso, tais como: erupção cutânea, urticaria ou pressão no peito.
